O Dente

Ilustração 1- Ilustração esquemática do dente.

Dentisteria

A dentisteria é a área da medicina dentária que trata as lesões de cárie nos dentes. Quando não realizamos uma higiene oral perfeita diariamente, as bactérias aderem aos dentes e formam a placa bacteriana. Com o passar do tempo, a placa bacteriana origina uma desmineralização dos tecidos duros do dente (esmalte e dentina) e a formação progressiva de uma cavidade: a cárie dentária. As cavidades de cárie nos dentes tendem a formar-se inicialmente na face do dente que contacta com os outros dentes durante a mastigação, a face oclusal, e que possui sulcos pronunciados, onde a acumulação de placa bacteriana e até de restos alimentares é mais fácil. Um pequeno ponto de cárie na superfície do esmalte pode traduzir-se numa grande cavidade abaixo desse ponto, mesmo que não seja visível a olho nu. Por outro lado, lesões de cárie nas faces do dente que contactam com os dentes adjacentes são muito frequentes e podem ser causa de grandes cavidades, com necessidade de tratamento endodôntico, ou até originar a perda dentária. Estas faces dentárias, só podem ser limpas com recurso ao fio (fita) dentário; o qual está indicado para a remoção da placa bacteriana (e não apenas dos restos alimentares impactados) que se forma nestas superfícies do dente. A utilização do fio (fita) dentário deve realizar-se pelo menos uma vez por dia, antes da escovagem – isto permite a melhor difusão do flúor presente no dentífrico. Nas fases iniciais da formação de cavidade de cárie, o dente pode não ter quaisquer sintomas, mas também pode ocorrer: dor ao mastigar, sensibilidade momentânea com alimentos quentes ou frios, sensibilidade com doces, etc. Ignorando estes sinais ou adiando a sua visita ao consultório dentário, a cavidade pode aumentar tanto que afete a polpa do dente – pode ser necessário tratamento endodôntico em vez de uma simples restauração. No caso de cavidades pequenas, o médico dentista procede à anestesia do dente e à posterior remoção do tecido desmineralizado do dente. Quando toda a área infectada por bactérias for removida, é realizada uma restauração dentária – coloca-se material para reconstruir a porção do dente perdida, geralmente um material restaurador da cor do dente.

Dente com lesão de cárie

Dente com restauração em resina composta

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Endodontia

Quando ocorre uma lesão de cárie tão grande que atinge a polpa, ou quando há uma infecção bacteriana da dentina com consequências para a polpa dentária, o dente tem de ser submetido a tratamento endodôntico: a impopular "desvitalização". Algumas vezes, ocorre a formação de um abcesso, com edema da face e dor aguda, mas outras vezes o paciente pode não ter qualquer sintoma. Pode ainda ocorrer a formação de uma lesão óssea periapical, que é uma alteração do osso em redor da raiz do dente - e que pode estar preenchida por pus – é a tentativa de o organismo limitar a infecção nesta zona e impedir a invasão bacteriana.

  1. Cavidade de Cárie
  2. Polpa Afetada
  3. Lesão óssea periapical

O tratamento endodôntico consiste na remoção da polpa afectada do interior do dente, com eliminação da sintomatologia dolorosa. Após a abertura coronária, alcança-se o acesso em linha recta aos canais radiculares – os canais no interior da raiz do dente. Toda a polpa é removida com recurso a limas endodônticas manuais e mecanizadas e o dente é constantemente irrigado com uma solução desinfectante de modo a eliminar a maior quantidade de bactérias possível. Quando realizado em duas ou mais sessões, o dente fica com medicação no interior dos canais – geralmente material à base de cálcio, de pH definido, que elimina as bactérias. Entre sessões, o dente fica reconstruído com uma restauração provisória e o paciente deve ter muito cuidado ao mastigar porque o dente está numa fase de grande fragilidade e pode fraturar irreversivelmente.

  1. Cavidade de Cárie
  2. Acesso Coronário
  3. Canal Radicular
  4. Lesão Periapical
  1. Cavidade de Cárie
  2. Acesso Coronário
  3. Canal Radicular
  4. Lesão Periapical
  1. Cavidade de Cárie
  2. Acesso Coronário
  3. Canal Radicular
  4. Lesão Periapical

No final do tratamento endodôntico, os canais radiculares são preenchidos com um material biocompatível que tem como objectivo selá-los. O dente é depois encaminhado para restauração, a qual pode ser feita com resina composta, como num dente que tinha apenas uma lesão de cárie, ou com uma coroa de porcelana, que lhe confere maior robustez. Até à finalização do tratamento, deve ter-se o máximo cuidado durante a mastigação, para evitar fraturar o dente.

  1. Coroa de Porcelana
  2. Coto Dentário
  3. Material de obturação Endodôntica
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Odontopediatria

Área da medicina dentária que incide no tratamento em crianças e jovens. Por volta dos 5 ou 6 anos de idade, começam a erupcionar os primeiros dentes definitivos. O primeiro molar definitivo erupciona para trás dos dentes de leite das crianças e a sua higiene cuidadosa é da maior importância. Estas devem ser incentivadas a manter uma higiene oral cuidada, sempre supervisionada pelo encarregado de educação – elas tentam sempre contornar as regras e não possuem a destreza manual totalmente desenvolvida, pelo que deve haver um adulto que faça a escovagem mais cuidadosa dos dentes da criança. A escovagem dentária é fundamental para uma saúde oral permanente e deve ser feita após todas as refeições ou, no mínimo, duas vezes por dia, durante cerca de 2 minutos de cada vez – a mais importante é a exatamente antes de dormir. O fio/fita dentário/a deve ser utilizado nas crianças – quando a sua destreza manual é insuficiente, deve ser utilizado por um adulto. Após a erupção dos dentes definitivos, os mesmos demoram cerca de dois anos a maturar completamente – ou seja, durante este período de tempo os dentes estão ainda mais susceptíveis à cárie, pelo que a higiene oral deve ser intensa e as visitas ao médico dentista frequentes. É por isso que se recomendam os selantes nos dentes pouco depois de erupcionarem. Quando há lesões de cárie nos dentes definitivos, o seu tratamento deve ser imediato. No entanto, tratando-se de crianças, deverá ter em conta a dificuldade da sua realização devido a diversos factores tais como:

  • Medo
  • Pouca colaboração e irrequietude
  • Abertura limitada da boca
  • Insuficiente maturação dos dentes e estruturas orais
  • Higiene oral deficiente
  • Ausência de seguimento das consultas
Dentes de leite (dentes decíduos)

A cárie em dentes de leite deve ser tratada. Na generalidade, os últimos dentes de leite mantêm-se na boca até cerca dos 12 anos de idade – altura em que erupcionam os caninos superiores e os 2º pré-molares. Dentes de leite saudáveis, além de permitirem uma adequada mastigação, fonação, autoestima e saúde oral e mantêm o espaço na boca para que os dentes definitivos erupcionem e não fiquem retidos no osso. Dentes permanentes retidos podem requerer utilização futura de aparelhos ortodônticos ou mesmo cirurgias complexas para a sua remoção, uma vez que podem originar patologia.

Tratamento em crianças

O tratamento de dentes em crianças pequenas está condicionado pelo tamanho da sua boca, vómitos, dificuldade na manipulação dos seus tecidos, salivação elevada, etc. As crianças têm alguma dificuldade em estar quietas durante tratamentos longos, o que é frequentemente necessário. A anatomia dos dentes de leite condiciona muitas vezes a sua reconstrução, uma vez que as cáries nestes dentes têm uma profundidade muito elevada e o isolamento para realizar uma reconstrução com um material aderido é difícil devido à existência de sangue ou saliva. Se ocorrer algum problema, deve retornar à consulta. Um dente tratado não significa um dente sem problemas posteriores, uma vez que o tecido dentário remanescente continua sempre sujeito a cárie e a Higiene Oral adequada tem um papel fundamental na saúde oral.

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Ortodontia

Área da medicina dentária que visa colocar os dentes em harmonia entre si e com as estruturas da boca e da face. A ortodontia intervém nos casos mais simples, em que há apenas um pormenor estético a corrigir, ou nos casos mais graves, em que existem dificuldades mastigatórias, fonéticas ou até psicossociais devido à presença de maloclusões. As crianças devem ser observadas do ponto de vista ortodôntico ainda durante a fase de dentição mista – quando ainda têm na boca dentes decíduos (de leite) e já têm dentes definitivos. Nesta fase, será possível a detecção e intervenção precoces face a problemas ortodônticos ou ortognáticos, podendo ainda ser feita uma intervenção ortopédica, se necessária. Apesar disto, o tratamento de adultos é, na maioria dos casos, possível - embora o tempo de tratamento possa ser superior. Após a observação clínica e o estudo ortodôntico, com base em exames radiográficos realizados, é explicado ao responsável pela criança ou ao adulto quais os problemas detectados e qual o plano de tratamento previsto.

Fotografia frontal antes e depois do tratamento ortodôntico.

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Cirurgia oral e implantologia

A cirurgia oral é a área que realiza as exodontias de peças dentárias, exodontia de dentes inclusos e semi-inclusos, recolha de tecidos para biópsia, remoção de pólipos ou tumores orais, recessão de freios labiais ou linguais, implantes, etc. Num indivíduo saudável, após a perda de um dente e quando existe suporte ósseo suficiente, será geralmente possível a substituição da peça dentária por um implante. Um implante dentário será um conjunto formado por uma raiz artificial e uma coroa de porcelana que vai substituir a coroa do dente (porção do dente que é visível na boca). A colocação de um implante é um procedimento simples para o doente, tendo apenas que ser submetido a uma anestesia local – como a utilizada aquando da realização de uma exodontia dentária ou de tratamento de dente com cárie. Seguindo todos os conselhos dados na consulta, não é expectável que haja dor ou desconforto pós-operatório. Os implantes dentários são os elementos protéticos que mais se aproximam dos dentes naturais, quer em termos de forma, função, percepção, estética ou higienização. Quando possível, são os substitutos ideais para dentes perdidos. Podem substituir dentes unitários mas também podem ser utilizados para auxiliar na retenção de próteses removíveis, assim como fixas.

  1. Coroa
  2. Implante (em substituição da raiz do dente)
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Periodontologia

Área da medicina dentária que trata os problemas relacionados com as estruturas de suporte do dente. Quando existem depósitos de placa bacteriana ou tártaro na superfície dentária, a gengiva sofre irritação e pode desenvolver-se uma gengivite, com edema e hemorragia gengivais. Se a gengivite não for tratada, pode evoluir para uma periodontite, com consequências mais graves. O dente está unido aos rebordos alveolares dos ossos maxilares através do ligamento periodontal, um conjunto de fibras de colagénio, vasos sanguíneos e nervos, que funciona como um amortecedor das forças mastigatórias e exerce função sensorial. Nalgumas ocasiões, a união do dente ao osso pode diminuir, podendo chegar ao limite de se perderem dentes devido a grande mobilidade dentária, com incómodo durante a mastigação. A perda de inserção periodontal também pode originar a formação de espaços entre os dentes, o que se pode tornar bastante inestético. A doença periodontal está associada à presença de tártaro ou cálculo em redor da raiz, com gengivite e periodontite; há muitas vezes halitose. É uma doença com uma componente genética importante. O seu tratamento consiste na remoção dos depósitos bacterianos em redor do dente, calcificados ou não, com utilização de ultrassons e através da curetagem radicular (alisamento radicular). É muito importante a visita regular ao seu médico dentista ou higienista oral associada a uma higiene oral cuidadosa, com recurso a alguns dispositivos específicos prescritos especialmente para o seu caso. Nos casos mais graves, visitas trimestrais ao dentista associadas a uma higiene oral rigorosa, podem ajudar a manter os dentes na boca durante muitos anos.

Dente com tártaro e gengivite. Dente com doença periodontal

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Prostodontia

Hoje em dia, com a maior facilidade de acesso à consulta de medicina dentária, a perda de dentes é cada vez mais rara. No entanto, há dentes que podem não ter salvação, por estarem muito destruídos ou por terem grande grau de mobilidade (Doença periodontal), por exemplo. Quando ocorre a perda dentária, a ausência de dentes pode originar vários problemas: inclinação dos dentes adjacentes, formação de diastemas, problemas mastigatórios, problemas fonéticos, diminuição da altura da face, alterações estéticas da boca, perda de suporte labial, alterações faciais com aspeto envelhecido, etc. A reabilitação com próteses está indicada após a perda de dentes. Existem várias hipóteses, como os implantes dentários, a prótese fixa e a prótese removível, mas cada caso deve ser cuidadosamente avaliado na consulta.

Próteses removíveis totais acrílicas

Prótese superior esquelética.

Prótese fixa dento-suportada

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Halitose

Halitose, fetor oris, fetor ex ore ou mau hálito é a exalação de odores desagradáveis oriundos da cavidade através da respiração. Como o olfato se adapta rapidamente a qualquer odor constante (Aclimatização), o portador de halitose habitua-se ao próprio hálito, não sendo muitas vezes capaz de perceber o seu problema. No entanto, quando se apercebe, pode afetá-lo negativamente a nível social ou profissional, com diminuição da autoestima e aumento dos níveis de stress; este problema pode originar dificuldades psico-sociais, em que o indivíduo não se sente à vontade quando está muito próximo de outras pessoas e pode levar ao isolamento e até a sinais de depressão. A halitose é geralmente fisiológica após um período prolongado de jejum, como o que experienciamos durante a noite. No entanto, a causa mais comum para a halitose prolongada é a acumulação de restos alimentares em decomposição na superfície dorsal posterior da língua. Com uma limpeza deficiente, os restos alimentares vão acumular-se entre as papilas linguais, o que cria um ambiente favorável ao desenvolvimento de bactérias. Estas bactérias vão fermentar os restos alimentares e nessa atividade produzem compostos sulfurosos e metilados, de odor forte e desagradável. Esta porção posterior da língua é de difícil limpeza devido à localização, à menor hidratação e ao reflexo do vómito; por outro lado, pacientes idosos e/ou com poucos dentes tendem a comer alimentos mais pastosos e menos fibrosos, que contribuem para a formação destas acumulações alimentares em decomposição. A saliva é a defesa natural contra as bactérias; possui antibacterianos naturais que atuam sobre as bactérias produtoras de subprodutos que originam a halitose. Durante o sono, as glândulas salivares diminuem a sua produção, a boca desidrata, e as bactérias multiplicam-se, fazendo com que o mau hálito seja mais forte. Por outro lado, problemas orais como presença de lesões de cárie, gengivite, periodontite, abcessos, má higienização de próteses orais, entre outros, podem originar halitose. Diferentemente, patologia de: fossas nasais e seios perinasais, tubo digestivo, fígado, rins ou metabolismo, também podem causar halitose; o hálito cetónico do diabético é muito frequente. Ainda, alguns alimentos, como por exemplo o alho, possuem componentes que após a digestão são excretados através da respiração, o que também pode originar um hálito desagradável. A utilização de medicamentos que diminuem a excreção de saliva pode potenciar a halitose. Alguns destes medicamentos são os antidepressivos, diuréticos ou os tranquilizantes. Uma vez que as causas orais são de longe as mais frequentes, está indicado consultar um médico dentista numa fase inicial com o intuito de as resolver. Quando nenhum dos fatores orais passíveis de causar halitose são encontrados, o paciente deve procurar ajuda com o seu médico de medicina geral e familiar ou com o seu otorrinolaringologista. Para eliminar ao máximo a possibilidade de halitose, deve ter alguns cuidados:

  • Escovagem dentária após todas as refeições e antes de dormir.
  • Higienização da língua com a escova de dentes ou raspador lingual.
  • Hidratação e alimentação frequentes (intervalo entre alimentos não superiores a 4 horas).
  • Evitar ingerir alimentos que podem originar halitose – alho e cebola crus, álcool, alguns produtos lácteos. Evitar alimentos pastosos, que possam acumular-se na superfície da língua.
  • Colutórios – por si só, o seu efeito não é perfeito, mas associados a uma higiene oral cuidada, podem ajudar à diminuição da quantidade de bactérias na cavidade oral e contribuir para um menor desenvolvimento de halitose. No entanto, colutórios que contenham álcool podem originar desidratação da cavidade oral e potenciar lesões da mucosa. Pedir aconselhamento está indicado.
  • Fio ou fita dentária.
  • Visitar o seu médico dentista regularmente.
  • Protejer a sua saúde geral com exames de frequência adequada.

Se pensa que sofre de halitose ou se tem dúvidas em relação à higiene diária da sua boca, visite a Nutridente. Uma consulta de destartarização dentária por ultrassons (“Limpeza”) e profilaxia com pasta de polimento fluoretada permite a remoção dos depósitos mineralizados e moles sobre a superfície dos dentes. Os dentes ficam com uma superfície polida que diminui a capacidade de adesão das bactérias e o flúor ajuda à manutenção da saúde dos mesmos. Ainda, durante este tratamento o seu médico dentista ou higienista oral podem detetar precocemente a presença de lesões de cárie com cavidades nos dentes e encaminhar para tratamento.

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Oclusão

A oclusão é a área da medicina dentária que diagnostica e trata as desordens do sistema estomatognático. Uma das desordens mais conhecidas é o bruxismo. O bruxismo é uma atividade parafuncional do sistema estomatognático, em que o indivíduo range ou aperta os dentes, durante o sono ou em períodos de elevada concentração ou esforço físico, originando o seu desgaste. Esta actividade parafuncional que ocorre a nível subconsciente. Em indivíduos com esta patologia, pode observar-se perda de esmalte dentário na região do colo dentário, desgaste das cúspides e dos bordos incisais dos dentes, dor muscular e cervical ou cefaleia. Não está definida a causa do bruxismo, mas pensa-se estar associado a stress e alterações do ciclo do sono; a ingestão de bebidas alcoólicas, cafeína e alguns medicamentos podem potenciar os episódios. Muitas vezes é necessário fabricar um dispositivo que é colocado na boca durante os períodos de actividade de bruxismo – trata-se de um aparelho miorelaxante, o qual tem como objectivo proteger os dentes do desgaste e ao mesmo tempo diminuir a força com que os músculos mastigatórios atuam durante estes episódios, protegendo não só os dentes, mas também a articulação, os ossos e os músculos.

Exemplo de aparelho miorrelaxante colocado em boca.

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Dada a complexidade inerente aos tratamentos médicos, as informações a descritas neste sítio devem ser consideradas apenas gerais e iniciais. Cada caso deve ser analisado individualmente pelo médico dentista, cabendo-lhe todos os esclarecimentos adicionais que achar necessários. Deve expor todas as suas questões ou dúvidas na consulta.

Acordos

Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral – “Cheque Dentista” “Cheque Cancro Oral”

SAD GNR (Acordo directo. Excepto Prótese)

Trabalhadores da Kemet Eletronics

Trabalhadores da Embraer

Trabalhadores da Tyco Eletronics

Cartão Interprev

Seguros Vários